Troquei os encontros matinais com o ciclista grisalho de ar juvenil, que quase sorria enquanto galgava agilmente a ladeira da slivenecká, pelo cruzar com o vetusto pescador, que arrasta o saco de isco numa pasteleira cansada, que quase suspira.
Desde o último post, muito ou nada mudou.
Apenas que agora vou de bicicleta, essa que curiosamente descansava na sala de praga e que agora, ao deslizar pela rua da pega, parece ganhar raízes, ao passar das ervas daninhas.
2 comentários:
gosto das raízes que se ganham aqui, perto da rua da pega :)
será que o valete volta?
parece-me que também o valete descobriu o sentido da importância da lentidão - ver a nova recomendação de leitura!;)
quem sabe...o bichinho continua por cá!
Enviar um comentário